Psicologo Ivaipora
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Clínica de Psicologia em Ivaiporã
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Um psicólogo pode ajudar as pessoas a entender e lidar com problemas emocionais e comportamentais. Eles podem ajudar na gestão de problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão, e podem trabalhar com indivíduos, casais e famílias para melhorar as relações e resolver conflitos. Além disso, um psicólogo também pode ajudar as pessoas a desenvolver habilidades para lidar com o estresse e mudanças na vida, e a alcançar seus objetivos pessoais e profissionais. Em resumo, acompanhar um psicólogo pode ajudar as pessoas a melhorar sua qualidade de vida de muitas maneiras diferentes.
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Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano, seus processos mentais e as suas interações com o ambiente físico e social, compreendendo e analisando seus processos no comportamento individual e/ou em grupos humanos em diferentes situações. Melhor dizendo, a Psicologia estuda o que motiva o comportamento humano, o que o sustenta, o que o finaliza e seus processos mentais, que passam pela sensação, emoção, percepção, aprendizagem, inteligência…
Logo, a Psicologia ao mesmo tempo que é uma ciência que estuda a mente e o comportamento, também é uma profissão que se vale dessa ciência para ajudar e transformar as pessoas em diferentes áreas da vida como educação, saúde, relacionamentos, trabalho, e em diferentes contextos como conquistas, perdas, expectativas, frustrações…
Entretanto, não existe apenas uma teoria de Psicologia ou uma única forma de entender como as pessoas pensam, sentem, se comportam etc., mas a Psicologia existe como ciência sendo composta por essa multiplicidade de teorias e enfoques e contribui como profissão para ajudar em inúmeros aspectos de nossas vidas.
Psicólogos podem ajudar a melhorar a sua saúde e bem-estar em nível individual, familiar, educacional, social e profissional. Psicólogos também podem trabalhar em equipes multi-profissionais e contribuir para o tratamento e prevenção de inúmeras doenças. O objetivo da psicologia é diagnosticar, compreender, explicar e orientar a mudança de comportamentos humanos, transformando o sujeito e o meio que está interagindo.
Como dito acima, a psicologia possui diferentes abordagens que olham para o ser humano e sua vida de formas diferentes, uma delas é a Logoterapia. Contemporâneo de Freud e outros teóricos da época, Viktor Frankl, apesar de influenciado, sentiu que os estudos deveriam ir além, que o ser humano deveria ser visto de forma mais elevada e essa é a proposta da logoterapia. O ser humano é um ser tridimensional, ou seja, possui as dimensões biológica, psicológica e espiritual, e esta não está no sentido religioso, mas na noção de liberdade do indivíduo. Fundamentada em 3 princípios básicos: vontade de sentido, liberdade de vontade e sentido de vida, encontramos na Logoterapia a compreensão de que o ser humano é livre para decidir e escolher, não sendo determinado por contingências ao seu redor, entretanto, tal liberdade implica responsabilidade. Tornar-se um ser humano nos direciona a uma vontade de sentido e, consequentemente a busca do sentido de vida através de atitudes concretas.
Já Psicologia Histórico-Cultural está associada fundamentalmente aos nomes Vygostky (1896-1934), Leontiev (1903-1977) e Luria (1902-1977). Para estes pensadores, o que constitui o psiquismo humano são as funções psíquicas e elas, por sua vez, transformam-se, requalificam-se, num processo de superação do legado da natureza em face da apropriação da cultura. Neste sentido há as funções psicológicas elementares (que servem de base para nossa sobrevivência) e as funções psicológicas superiores (desenvolvidas na interação com a cultura e determinantes no desenvolvimento humano).
O processo clinico nesta vertente expressa a negação da neutralidade das intervenções profissionais. Logo, partindo do pressuposto de que os profissionais de Psicologia são seres sociais e históricos, existe a necessidade de reconhecer que esta intervenção não é neutra, uma vez que, o sujeito é um ser “ativo e transformador do mundo, transformando seu meio e a si próprio”, que em um processo interventivo encontra outro sujeito ativo e transformador, que terá de realizar um trabalho “intencionado, intervencionista e direcionado” que afetará o projeto de vida do sujeito.